Stranger Things sai da TV para a “sua mesa.”

Depois do sucesso de Stranger Things: The Game a Netflix parece que resolveu entrar de cabeça nessa dobradinha série/jogo; em conjunto com a empresa Hasbro fez o anúncio de mais três jogos tendo Stranger Things como base. Os jogos são “Ouija Stranger Things”, “Eggo Waffle Card Game” e “Monopoly”, o já conhecido e tradicional “Banco Imobiliário”.

Ouija Stranger Things – Depois do filme que teve o Ouija como base não há muito o que falar desse jogo. Sabemos que ele é uma tábua com letras que serve supostamente para conversar com mortos; nesse caso a tábua é substituída pela parede da Joyce que era utilizada para falar com seu filho desaparecido.

Eggo Waffle Card Game – Para que está ambientado com o famoso jogo Uno vai ter uma certa facilidade em começar a fazer praticamente o mesmo com essas cartas com o formato da comida preferida da Eleven; porém existe uma diferença que é o que traz a série para dentro da jogatina. As cartas punitivas podem levar o jogador direto para o mundo invertido.

Monopoly – Stranger Things – De todos os jogos esse com certeza é o que menos exige uma apresentação, pois o banco imobiliário (nome de lançamento no Brasil) foi uma febre em nosso país e até hoje reúne amigos e famílias por horas de diversão. Com várias versão lançadas o jogo dessa vez trouxe Stranger Things como tema.

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Stranger Things vira jogo “clássico”

Stranger Things trouxe a nostalgia como foco principal e esse foco deu tão certo que não coube somente nas telas da Netflix; Stranger Things: The Game é um jogo no melhor estilo anos 80, com tudo que ele tem direito: Mistérios, gráficos de 16 bits, sons característicos e o melhor de tudo, a jogabilidade.

Na tela inicial é possível escolher entre os modos NORMAL e CLASSIC; como a nostalgia é o carro chefe da série é interessante começar pelo modo clássico. Neste modo começamos com o Xerife Hopper, mas não se engane achando que não vamos ver nossas queridas crianças; pelo contrário, vamos ver e jogar com elas, isso porquê cada personagem tem uma característica diferente, por exemplo o Xerife tem um potente soco, Lucas (que foi primeiro a aparecer) usa um estilingue, Nancy usa um taco de baseball e para dar continuidade no jogo é preciso estar com o personagem correto para cada função.

O jogo é dinâmico e apaixonante, o mapa é relativamente grande e encontrar nossos personagens queridos a cada sala nova que entramos é motivador.
Outro ponto interessante é ver que se preocuparam em além de fazer um jogo bom para ser jogado sem contar apenas com o sucesso da série, aproveitaram bem esse fato, trazendo personagens e ambientes já conhecido pelo público, como o “mundo invertido” por exemplo.

Claro que você que assiste Stranger Things sabe que não dá para entrar no mundo invertido sem a roupa de proteção. Quer saber onde encontrar essa roupa e outros itens?

Baixe o jogo aqui e entre no grupo Stranger Things: O jogo e participe das resenhas.

The Walking Dead trará “zumbis” para seu smartphone no melhor estilo Pokémon GO.

Se você é fã de The walking Dead e adora passar horas no Smartphone chegou a sua hora de comemorar! A Next Games apresentou ao público o “The Walking Dead – Our World“, um jogo de realidade aumentado no melhor estilo Pokémon Go onde você poderá enfrentar zumbis onde estiver; além das armas como submetralhadoras, revolveres e katanas que já estamos acostumados a ver na série, provavelmente também teremos alguns personagens como Michonne, Daryl e Rick.

 

Teemu Huuhtanen, CEO da empresa finlandesa Next Games, afirmou ao The Verge que “os fãs amam como o programa os incentiva a perguntar, ‘o que eu faria num apocalipse zumbi?’, e nesse jogo queremos deixar os jogadores explorarem isso hipoteticamente mas de uma forma que eles nunca tiveram a chance antes”.
O jogo estará disponível para IOS e Android, porém ainda não tem data definida para o lançamento.

Escrito por Wagner Oliveira que já está preocupado em abrir espaço na memória do telefone para suportar TWD-OW

 

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Disney abandonará a Netflix

Com a notícia que a Disney deixará a Netflix logo vem a nossa cabeça como ficará as nossas séries, lembrando que o selo Marvel é da Disney e assim que ela deixar a Netflix vai levar com ela as séries Daredevil, Jessica Jones, Luke Cage, Iron Fist além de Punisher e Defenders que ainda nem estrearam, entre outras séries e filmes da Lucasfilm e da Pixar; mas quando será e como fica esse rompimento no Brasil?

Apesar da Netflix se pronunciar via Twitter informando que os acordos depende da localidade e que nada mudará no Brasil acreditamos que talvez não em 2019 quando a Disney deixará a Netflix nos EUA, mas num futuro próximo deixaremos de contar com as produções da Disney no catálogo da Netflix.

A Disney ainda não deu detalhes sobre a continuidade das séries que hoje são produzidas em parceria com a Netflix, mas pelo retorno que vem dando é possível que invistam pesado nesse segmento.

O que acharam desse rompimento? Que ficou na vantagem? quem tomou prejuízo?
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Curiosidades sobre Courteney Cox

“I’ll be there for youuu”

Ontem dia 15 de Junho, a atriz Courteney Cox completou 53 anos de vida.

De adolescente “rebelde” com a mãe até uma das atrizes que marcaram a história das séries de Tv. Courteney teve que sair do Alabama para trilhar os caminhos para uma vida diferente. O grande salto de sua vida foi a participação no videoclip “Dancing in the dark” de Bruce Sprinsteen e quando foi escolhida para ser a namorada do personagem de Michael J. Fox na série Family Ties.

Após o fim do seriado, ela entrou em um novo período de fracassos até estrelar junto Jim Carrey no subestimado “Ace Ventura” que acabou sendo um sucesso de bilheteria no começo dos anos 90.

O papel nessa comédia possibilitou a conquista do papel em um novo sitcom : Friends. Claro que ninguém na época imaginaria que esse programa entraria para a cultura pop dos anos 90 e duraria 10 anos sendo até hoje uma série querida e favorita de muitos. A personagem de Courteney, Monica Geller, era a mais certinha ( às vezes até demais) do grupo de amigos e dividia um apartamento com Rachel.

 

Mas Courteney não ficou apenas colhendo o sucesso da série, ela também voltou aos cinemas. Ela foi a jornalista sensacionalista da franquia “Scream” ( conhecida aqui como “Pânico”). Participou de quatro filmes da franquia.

Com o fim de Friends, Courteney começou a fazer participações pequenas em seriados em geral como o Web Terapy com a antiga colega de elenco Lisa Kudrow. Protagonizou “Cougar Town” que teve 5 temporadas com alguma notoriedade e  a polêmica “Dirty” com duas temporadas.

 

No momento, Courteney está participando de filmes menores e participações especiais em alguns sériados.

Escrito por Luiza Novaes que amava o casal Monica e Chandler…

 

Check List: Séries com episódios musicais

Falar sobre musical é sempre uma questão delicada, pois é um gênero que desperta amor e ódio entre os fãs, porém é algo que merece ser lembrado e na lista de hoje teremos algumas séries que optaram por trazer um pouco de música para nossa vida.

Supernatural
Temporada: 10°
Episódio: 5°

Fringe
Temporada: 2°
Episódio: 20°

That ’70s Show
Temporada: 4°
Episódio: 24º

OZ
Temporada: 5°
Episódio: 6°

Xena
Temporada: 3°
Episódio: 12°

Scrubs
Temporada: 6°
Episódio: 6°

Os Simpsons
Temporada: 8°
Episódio: 12°

Buffy – A Caça-Vampiros
Temporada: 6º
Episódio: 7º

Grey’s Anatomy
Temporada: 7º
Episódio: 18º

Community
Temporada: 3º
Episódio: 10º

The Flash
Temporada: 3º
Episódio: 17°

Curiosidades sobre Tina Fey

Na última quinta-feira (18/05) Tina Fey completou mais um ano de vida e por isso vamos falar um pouco da vida dessa atriz talentosa e engraçada.

Elizabeth Stamatina Fey, ou apenas Tina Fey que carrega a cicatriz e o trauma de ter sido atacada  por um estranho com uma faca enquanto brincava na porta da sua casa quando ela tinha apenas cinco anos começou a se interessar pela comédia quando ainda era criança e seu pai a deixava ficar acordada até mais tarde para assistir The Honeymooners. Aos onze anos, ela leu o livro Seventy Years of Great Film Comedians, de autoria de Joe Franklin, para um projeto escolar voltado para a comédia. Nesse momento já estava meio óbvio que ela seguiria mesmo o caminho da comédia, o que ficava ainda mais claro com o interesse dela por SCTV (Second City Television) e tendo como referência a atriz Catherine O’Hara.

 

Tina Fey sempre foi uma aluna exemplar, com boas notas, participante do grupo de teatro e coeditora do jornal da escola, além de fazer parte do coral e ser da equipe de tênis. Ela também escreveu uma coluna satírica no jornal da escola de forma anônima; após se terminar o ensino médio ela foi para a universidade fazer dramaturgia e interpretação de papéis. Após se formar ela dividia seu tempo entre seu emprego de recepcionista e assistir aulas no Second City de noite. Enquanto fazia suas apresentações em concertos com o The Second City, Fey seguia apresentando vários enredos ao programa Saturday Night Live (SNL); uma dica dada pelo Adam McKay que já tinha participado do The Second e argumentista-chefe do SNL na época. Até que um dia, após uma reunião com o criador do SNL Lorne Michaels ela foi contratada como guionista do mesmo.

Certa vez a agora moradora de Nova York por causa das gravações de SNL disse “Eu tinha os meus olhos no programa desde sempre, da mesma forma que outras crianças têm os seus olhos em Derek Jeter.” Com isso ela declarava seu amor pelo programa e já dava indício que essa relação seria duradoura. Após a saída de Adam McKay, Michaels convidou Fey para o cargo de argumentista-chefe, tornando-a primeira mulher a assumir o título de guionista-principal do SNL. Fey também falou sobre a perda de peso dizendo que apesar de estar dentro do peso normal não conseguia comprar roupas em Nova York e depois de perder 30 quilos ter havido um interesse maior de levá-la para a frente das câmeras, assim ela seguiu apresentando algumas esquetes junto como o comediante Jimmy Fallon, tornando-se co-apresentadora do segmento Weekend Update.

Após anos de sucesso em Saturday Night Live, Tina Fey resolveu que estava na hora de ir além e decidiu seguir a máxima “a arte imita a vida” criando a série 30 Rock; onde mostrava os bastidores de uma série fictícia de comédia intitulada The Girlie Show with Tracy Jordan, que era supostamente emitida pela NBC; nela a atriz ficou muito a vontade como Liz Lemon, redatora-chefe. Era mais um ponto marcado pela atriz que novamente conseguia indicações e prêmios importantes como já havia ocorrido no SNL, aliás premiações é algo comum na vida dessa dedicada profissional; entre homenagens, indicações e prêmios ela já participou de Golden Globe Awards, Grammy Awards, People’s Choice Awards, Prêmio Mark Twain para Humor Americano e Screen Actors Guild Awards. Gostando ou não (sim, tem gente que não gosta) de Tina Fey uma coisa temos que concordar, ela é uma das poucas que tem a chance de ostentar tantas boas referências.

Até a próxima, Tina!

 

Escrito por Wagner Oliveira que assiste séries de comédia pela manhã para começar bem o dia.

Curiosidades em série: Séries e seus termos comuns entre fãs e mídia

Você começa a assistir uma série, então busca mais informações sobre ela nas redes sociais. Nessa procura você encontra termos que mesmo nos dicionários de inglês fazem pouco ou nenhum sentido?

“Não criemos pânico!”

Em nossa postagem inicial, pretendo explicar resumidamente o termos mais comuns nessa área e assim, tudo fica mais fácil e você pode sair usando por aí como um verdadeiro viciado em séries.

Series Premiere e Piloto: É onde a magia começa. Todos os anos várias séries são criadas e passam pelo teste do piloto onde se “sente” uma aceitação pelo público. Claro que isso não é medido por um episódio apenas, mas um piloto bem aceito é meio caminho para que ela seja fixa no canal estrangeiro.

Season Premiere: Primeiro episódio de cada temporada (season).

Season finale: Final da temporada. Algumas séries dividem suas temporadas em duas partes e ao final de cada uma , uma mid season e uma season finale.

Series Finale: Pois é, o sonho acabou . Fim de série que podem ter mil motivos. Os mais usais: o fim do arco da história, saída de um ator realmente importante para história ou os baixos rattings.

Rattings: é a medida da audiência no país de origem. Tem um resultadado prévio um dia depois da exibição e depois são contados os DVDR que são dipositivos nas tvs estrangeiras que gravam o episódio e depois são contados como audiência.

Hiatus: São pausas entre episódios ou partes de temporada em casos em que ela é dividida. Podem ocorrer por vários motivos.

Comic con: É um encontro de fãs de séries, filmes, HQ etc. A maior e mais famosa é a da San Diego ( USA) . Quase todas as séries tem painéis nela.

Paley Fest: É um pouco menor que a comic com de San Diego, mas também tem sua importância. Geralmente, uma série não tem painel dois anos seguidos nela.

Press Release: É o resumo do episódio fornecido pela emissora com seu elenco listado para a apreciação da mídia/fãs.

Promo still: São fotos em alta resolução dos episódios que seguirão para o uso da mídia e dos fãs. Algumas fotos contém spoilers e são lançadas após a exibição por esse motivo.

Spoilers: Termo apreciado por alguns e temido por outros. São prévias ou o que rolou em um episódio que podem estragar algumas surpresas ao assistir ( por isso o termo).

Sneak Peek: São pequenas cenas do episódio para a divulgação do mesmo e para atrair a adiência ( assim como o press release e as promo stills).

Bts:Entre as promos stills há algumas cenas behind the scenes ( BTS) são fotos tiradas durante o processo de gravação de um episódio. Há tem a opção de pessoas comuns ou fãs que vão às gravações de cenas extrernas. Muitos canadenses oferecem essas Bts fotos ou vídeos porque muitas produções são gravadas em Vancouver, Canadá por custos e estúdios habilitados.

Fandom: São grupos de fãs da série, porém podem se subdividir por personagens favoritos.

Ship: É o que move muitas séries atualmente e também gera muitos problemas porque envolvem paixões do público. É um casal . Você torce e chora e se alegra por eles. Podem ser canons e fanons.

Canon: É o que faz parte da história da série CLARAMENTE ou o que é confirmado por produtores e roteiristas. Nisso se inclui ships e histórias.

Fanon: São casais e pensamentos sobre a série criados pelo PÚBLICO. Nada impede de um fanon se tornar um canon em algum momento da história.

OTP: É o casal que você mais torce e shippa nessa vida e outras.

NOTP : É o casal que você mais odeia.

Fanfic: São histórias criadas por fãs baseadas na história ou personagens de uma série. Geralmente o foco é para um certo casal. Você pode as encontrar nos seguintes sites( em inglês):

fanfiction.net

archive of our own

e em português:

Nyah.

Escrito por Luiza Novaes que tem um otp, vários ships (quase uma armada) , alguns NOTPS , mas é gente phyna,elegante e sincera.

Curiosidades sobre Emily VanCamp

Ontem foi o dia dela! Emily VanCamp completou mais uma primavera de muita beleza e sucesso, por isso vamos falar um pouco da vida dessa canadense apaixonante. Vamos lá…

Emily nasceu em Port Perry, Ontário e se mudou para Montreal com doze anos de idade e aos 13 anos fazia a sua estreia na TV participando da série “Are You Afraid of the Dark?” que você pode conhecer como Clube do Terror, nome dado em terras brasileiras; daí em diante participou de outras séries até chegar a ser regular na série Glory Days e protagonista em Everwood onde o talento da atriz foi reconhecido e assim conseguindo papéis mais expressivos como o que fez em The Ring Two (O Chamado 2), mas a jovem e predestinada atriz não pretendia parar por aí, assim aceitou o desafio e foi protagonizar mais uma série famosa, Brothers and Sisters onde ficou claro que toda a notoriedade conseguida até então não era um golpe de sorte e talvez ela não fosse só mais um belo (põe belo nisso) sorriso na TV.

Após Brothers and Sisters, Emily VanCamp fez o mundo parar acompanhando a história de Emily Thorne (Ou Amanda Clarke), personagem protagonista da série Revenge e não demorou muito para mais uma vez ser convidada a participar de uma personagem importante no cinema quando atou como Sharon Carter, a Agente 13 em Capitão América: Soldado Invernal e viria a ser o interesse romântico do Capitão América na sequência. Sei que muita gente diz que ela não fez muita coisa nos dois filmes em que participou como Agente 13, mas sem querer dar spoiler, para quem conhece um pouco de HQ sabe que ela pode ser bastante importante na trama. Talvez as cenas de luta não tenham trazido grande dificuldade para nossa homenageada de hoje pois ela era bailarina e com certeza deve ter uma flexibilidade muito boa…Hummm…Ops! Voltando a a flexibili…digo, a vida da Emily. Além de falar inglês e francês ela também consegue ler espanhol muito bem, o que abre ainda mais o leque de possibilidades na sua carreira como atriz. Também é uma ótima amazona, adora fotografar e ama hóquei no gelo, como uma boa torcedora, está sempre acompanhando o Montreal Canadiens-seu time de coração.

Para finalizar queremos desejar todo sucesso do mundo para Emily VanCamp e para quem está com saudade saiba que ela está escalada como protagonista feminina do piloto de The Resident, drama médico da Fox.

Escrito por Wagner Oliveira que aguarda Emily aprender também o português já que ele não sabe outros idiomas.

Check List: Séries médicas

Quem não gosta de viver o dia a dia de um hospital, se sentir parte da equipe, viver os dilemas que é essa rotina que muitas das vezes é o que separa a vida da morte? Exatamente por isso as séries que abordam a medicina como tema principal vem crescendo durante anos. Apesar de muita gente achar que é um tema ultrapassado e já explorado excessivamente,vemos que não é bem assim. Como a medicina tem vários campos de atuação é possível produzir séries,que mesmo se passando dentro de um hospital, podem ser totalmente diferentes e achamos sim que é um tema que ainda pode render séries ótimas, como sempre foi (e esperamos que continue sendo), por isso separamos um lista com algumas séries médicas para você acompanhar e se emocionar. Lembrando que não segue por ordem de preferência e nenhuma outra ordem na verdade, vamos lá:

ER

Provavelmente ER foi a primeira série do gênero que você conheceu, pois além de ser uma série antiga e longa (1994-2009/331 episódios) foi a série que veio parar no Brasil numa época que poucas séries aterrizavam por aqui, ela chegou aqui com o nome Plantão Médico…Aaaaahh, lembrou né? Calma, muita gente assistiu por anos e também não sabia que ela se chamava apenas ER, numa época sem internet e poucas matérias sobre séries “gringas” era meio difícil saber o nome original das séries que passavam aqui, exceto para os mais apaixonados como nós que estamos até hoje falando delas. Para quem se pergunta qual o significado de ER: é o setor de emergência
ER era pra ter sido um filme dirigido por Steven Spielberg, porém no meio do projeto ele resolveu perguntar ao produtor Michael Crichton sobre seus projetos atuais e Crichton falou sobre algo de um romance que envolvia dinossauros e DNA, provavelmente já sabem no que deu essa conversa; Jurassic Park! Depois Crichton retornou a série ajudando a produzir e sendo conselheiro.

 

Grey’s Anatomy

Se você não quer parecer tão velho(a) e dizer que é fã de série médica sem tocar no nome ER pode citar Grey’s Anatomy com tranquilidade, ela não é uma cópia (longe disso), mas com certeza é uma série do mesmo gênero que trilha um caminho parecido, o caminho do sucesso. Com fãs por todo o mundo ela já conta de 13 temporadas sem deixar cair a qualidade e hoje se tornou uma referência para as próximas gerações.

House

Com certeza House, M.D. ou simplesmente House é a série mais traz interrogações, pois apesar de ter uma boa audiência, premiada e aclamada pelos críticos ainda tem muita gente que torce o nariz para o Dr. Gregory House devido ao seu jeito arrogante e métodos pouco convencionais. O personagem principal é daqueles que podemos falar que não existe meio termo, é amar ou odiar…Nós amamos!

Private Practice

Como falamos de Grey’s Anatomy, não podíamos deixar de citar seu Spin-off; private Practice conta a história Dra. Addison Montgomery a partir do momento que ela deixa o Seattle Grace Hospital e decide participar de um consultório particular em Los Angeles.

 

Chicago Hope

Chicago Hope estreou um dia antes de ER e foi sua maior adversária pela audiência por todo o tempo que foram transmitidas, que no caso de CH durou até o ano 2000; as duas eram com certeza o que tinha de melhor em relação ao gênero na época e essa rivalidade trouxe maior qualidade às séries médicas, resultando no o que podemos ver hoje.

 

Scrubs

Scrubs é um sitcom que mostra a vida de vários personagens que trabalham no hospital Sacred Heart. Diferente de outras séries de comédia Scrubs não tem aqueles sons de risadas e é filmada apenas com uma câmera. A série que iniciou em 2001 teve suas primeiras 7 temporadas exibidas pela NBC e as demais pela ABC; no final de 2009 foi ao ar pela FOX com o nome de Médicos Estagiários.

Nip/Tuck

Até onde você iria para manter sua beleza? Essa questão foi trazida ao público pela série Nip/Tuck que abordou o mundo polêmico e obscuro das cirurgias plásticas, o culto excessivo a beleza do corpo e a busca pela perfeição, além de explicitar temas como sexualidade, violência, uso de drogas. Com isso ela conseguiu muitas críticas, mas também o reconhecimento pelo bom produto apresentado, conseguindo 45 indicações a prêmios, ganhando um Globo de Ouro e um Emmy. O criador da Ryan Murphy certa vez afirmou que 90% dos casos são baseados em fatos.

Nurse Jackie

Destoando um pouco das demais séries do gênero, Nurse Jakie é focadas nos enfermeiros e não nos médicos, em especial a personagem Jackie Peyton (representada magnificamente pela atriz Edie Falco, conhecida pelo seu papel Carmela Soprano em The Sopranos) que carrega consigo uma personalidade difícil; o que foi explicado para o público desde o início da série em 2009. Jakie é a mais experiente entre os profissionais e sempre procura fazer o melhor possível a todos que entram no hospital precisando de cuidados, seja quem for; o que leva a sua imagem ser associada à Virgem Maria, sendo inclusive devota e tendo uma medalha presa a sua corrente como um adorno fixo.

 

Saving Hope

A atriz canadense Erica Durance (Lois Lane de Smallville) dá vida a cirurgiã Alex na série Saving Hope também canadense; nela Alex se envolve num acidente juntamente com seu noivo Charlie que acaba em coma, mesmo em estado de choque ela faz de tudo para salvar seu amado enquanto ele vagueia pelo hospital sem saber se está imaginando aquilo tudo ou é seu espírito. A série tem 3 temporadas e está renovada para a 4º, ou seja, dá tempo de você assistir e descobrir o que ocorre com Charlie enquanto Alex e sua equipe atende outros pacientes.

Mulher

Menção honrosa a nossa produção brasileira Mulher com as maravilhosas Patrícia Pillar e Eva Wilma.

Escrito por Wagner Oliveira que não tem medo de agulha!